A Advocacia-Geral da União pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) prioridade no julgamento das ações que questionam a Lei de Igualdade Salarial, de 2023. Essa lei garante que mulheres e homens que exerçam a mesma função recebam salários iguais. Além disso, empresas com mais de 100 funcionários são obrigadas a divulgar relatórios semestrais de transparência, mostrando de forma clara se há diferença de remuneração entre gêneros. Segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), as mulheres ainda recebem, em média, 22% a menos que os homens no Brasil. A expectativa do governo federal é que, com a lei, esse cenário comece a mudar, trazendo mais justiça e segurança para milhões de trabalhadoras brasileiras.