Instituto Brasileiro de Geografia Estatística aciona a Advocacia Geral da União para recorrer da decisão da Justiça Federal do Acre que determinou que fossem incluídas questões sobre orientação sexual no Censo Demográfico deste ano. Segundo o IBGE, a única alternativa possível seria um novo adiamento do questionário, que deveria ter ocorrido originalmente em 2020. Em nota divulgada nesta quinta-feira (9), o instituto disse que não seria viável incluir a pergunta com técnica e metodologia responsáveis e adequadas a menos de dois meses do início do Censo.