Os reajustes adicionais aos servidores da saúde, educação e segurança em Minas Gerais serão decididos na Justiça. O governo estadual anunciou que vai acionar o Judiciário para manter o veto referente à correção adicional nos vencimentos das três categorias do funcionalismo. A medida tinha sido validada na Assembleia Legislativa (ALMG). Em nota, o Executivo estadual informou que a decisão da ALMG é inconstitucional, já que determina o aumento das despesas públicas sem informar a fonte do dinheiro. Por 55 votos a 3, deputados votaram pelo reajuste de 10,06% a todos os servidores, com o acréscimo de 14% para saúde e segurança, e de 33% para a educação. Na semana passada, o governador Romeu Zema já havia afirmado que Minas não teria como pagar os reajustes.